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HISTÓRIA

Chamada aberta até o dia 30/10 de 2023

 

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Temática/tema: Imprensa e História: possibilidades de pesquisa em História do Brasil a partir do estudo da imprensa periódica

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Organizador:

Jônatan Coutinho da Silva de Oliveira  (Doutorando/História Social-UFRJ)

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0242510017197807

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Resumo:

O presente livro dedica-se a abrigar uma série de estudos sobre a História do Brasil Império e Republicano que tenham como fonte e/ou objeto de pesquisa a imprensa periódica. Este tema adquire cada vez mais relevância histórica na medida em que se aprofundam as diversas formas de mídia e de divulgação de notícias e informações na sociedade contemporânea. Portanto, analisar o papel e as formas de inserção da imprensa na política, na cultura, na economia e na sociedade de modo geral, passa a ser critério importante para a análise e entendimento não somente da História do Brasil, mas também para a própria compreensão do mundo contemporâneo.

Palavras-chaves: Imprensa – História do Brasil - Mídia

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Público-alvo
Estudantes, pesquisadores e professores das áreas de História, Ciências Sociais, Ciência Política, Sociologia, Relações Internacionais e Comunicação/Jornalismo.

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Referências:

BARROS, José D’Assunção. Fontes Históricas. Introdução aos seus usos historiográficos. Rio de Janeiro: Vozes, 2019.
CAMARGO, Julia Faria. Mídia e Relações Internacionais. Lições da Invasão do Iraque em 2003. Curitiba: Juruá, 2012.
CAPELATO, Maria Helena. Os Arautos do Liberalismo. Imprensa paulista (1920- 1945). São Paulo: Brasiliense, 1989.
COHEN, Ilka Stern. Diversificação e segmentação dos impressos. In.: LUCA, Tania Regina de; MARTINS, Ana Luiza (Orgs.). História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

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Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.

Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.

Consulte as normas de publicação.

Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023

 

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Temática/tema: Poder, Elites Políticas e Classes Subalternas no Brasil: Resistência, Discurso Jurídico, Etnografia e Historicidade

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Organizadores:

Paulo Henrique Matos de Jesus

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Maranhão – PPGHIS/UFMA.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/460804961004576


Mário Augusto Carvalho Bezerra

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Maranhão – PPGHIS/UFMA.

Lattes: https://lattes.cnpq.br/1981214842988959

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Resumo:

Considerando o atual cenário social e político do Brasil, propomos discutir a construção nacional brasileira e refletir como o poder e a violência perpetrados pelo Estado e seus operadores atingiram o campo das elites políticas e econômicas, “classes subalternas", suas formas de organização, lutas e resistências. A coletânea propõe a junção de saberes multidisciplinares nos campos da História e das Ciências Sociais; pesquisas com diálogo analítico sobre o Estado e associações representativas de lutas sociais (REIS, 2013), centradas em diversos grupos e instituições (CARVALHO, 2003).
Palavras-chave: Brasil; Estado; Resistências

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Referências:

CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

REIS, J. F. G. Policiais militares e política: as associações representativas e suas lutas sociais. 108f. Dissertação (Mestrado em Defesa Social e Mediação de Conflitos) – Universidade Federal do Pará. Belém, 2013. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/4822/1/Dissertacao_PoliciaisMilitaresPolitica.pdf Acesso em: 26 nov. 2022.

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Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.

Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.

Consulte as normas de publicação.

Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023

 

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Temática/tema: O Patrimônio Cultural como ofício da História

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Organizador:

Yussef Daibert Salomão de Campos 

Professor Adjunto da Faculdade de História e permanente dos Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-graduação ProfHistória - Universidade Federal de Goiás; e colaborador do Mestrado em Estudos Culturais, Memória e Patrimônio (PROMEP-UEG).

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Resumo:

Em agosto de 2020 a profissão de historiador/a foi regulamentada pela Lei 14038, que estabeleceu os requisitos para o exercício dessa atividade profissional. Dentre eles, destacam-se as qualificações que definem a quem se destina o ofício de historiador/a e quais são as suas atribuições.  O patrimônio cultural não foi citado literalmente, o que nos leva a indagar se trata-se de fruto de visão mais conservadora dos próprios pares ou se a interpretação da lei é suficiente para extrair das entrelinhas o patrimônio como parte do ofício de historiadores/as, em seus diversos âmbitos, como ensino, gestão, pesquisa, etc. Assim, esse livro propõe debatermos sobre patrimônio e o ofício da História, e as pertinências dessa atuação para a defesa e proteção do patrimônio cultural e da Democracia. Como ponto de partida para isso, a atividade do/a historiador/a pode demonstrar "a singularidade dos processos de formação do Estado no Brasil, a partir da implementação de uma política de proteção do patrimônio nacional" (Chuva, 2015, p.112) 1 .
Palavras-chave: Ofício da História; Patrimônio Cultural; Lei do historiador/a.

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Referências:

CHUVA, Márcia. Celeiros de Memórias: o Historiador no campo do Patrimônio Cultural. In: CAMPOS, Yussef Daibert Salomão de Campos. Patrimônio Cultural Plural. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015. p. 107-120.

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Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.

Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.

Consulte as normas de publicação.

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